Cadeira Cobra Coral: o mobiliário pode ser provocativo e ousado. (Foto: Marcos Cimardi)
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O exotismo ondula em contornos e cores. É a marca da cadeira Cobra Coral que toma assento no design
ousado e provocativo. A estrutura de aço inoxidável curva-se ao efeito
hipnótico do revestimento executado com corda naval nos tons da serpente. O coral,
preto e branco alternam-se num balé sinuoso e deixa transparecer o cuidado de
mãos habilidosas por trás do cingir artesanal.
No encosto da peça o entrelaçamento enfatiza leveza e movimento. Exalta
a beleza da cobra coral que habita todo o território brasileiro, encerra mitos
da floresta e serpenteia poesia na música homônima de Caetano Veloso: “Para de
ondular, agora, cobra coral/ A fim de que eu copie as cores com que te adornas/
A fim de que eu faça um colar para dar à minha amada/ A fim de que tua beleza,
teu langor, tua elegância/ Reinem sobre as cobras não corais”.
A peça de mobiliário guarda o posto de primeira cadeira no portfólio do Estúdio desde
sua abertura, há cinco anos. Lançada durante a Paralela Móvel, a estrutura
simples contrasta com o porte imponente dos sofás e poltronas e mantém em comum a
assinatura têxtil da amarração feita à mão. A força das cores e toda carga simbólica e
mítica que reveste as serpentes a torna instigante e orgânica. Deixa um rastro de
vivacidade.
[English Text]
[English Text]
The
sinuous design of Coral Snake
The
exoticism curls to outlines and colors. Is the mark of the Coral snake Chair,
which takes a seat on the daring and provocative design. The stainless steel
structure bends to the hypnotic effect of the coating with naval rope in shades
of the serpent. Coral, black and white alternate in a sinuous Ballet,
suggesting a careful, skilled hand behind the stick.
In
the back of the piece, the interlacing emphasizes lightness and movement.
Exalts the beauty of coral snake that inhabits the entire Brazilian territory,
closed forest myths and weaves poetry into music by Caetano Veloso: "Stop curls
coral snake/ Now that I copy the colors you adenosine/ So that I make a necklace
to give to my beloved/ So that your beauty your laziness, your elegance/ Reign on
the coral snakes".
The
piece holds the position of the first Chair in the Studio's portfolio since its
opening five years ago. Launched during the Mobile Parallel, simple structure
contrasts with the imposing of sofas and armchairs and maintains in common,
textile signature of mooring. The power of colors and all symbolic and mythical
of snakes makes them provoking and organic. Leaves a trail of liveliness.
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